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O Treino Aberto é o seu de esportes, porta voz do futebol amador, com apresentação de Everton Moreno.

08:55 - 09:00 Shopping Cidade

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17:30 - 17:55 Programa Estilo

21:30 - 22:00 Programa Estilo

22:00 - 23:00 Cidadão Consumidor

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Qua - 05 de Fevereiro de 2025
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Notícias Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2023, 16:15 - A | A

Quarta-feira, 25 de Janeiro de 2023, 16h:15 - A | A

CRIANÇAS ESPECIAIS

Defensoria Pública pede à Prefeitura retomada imediata de equoterapia para cerca de 200 crianças

CRIANÇAS ESPECIAIS

ASCOM - DEFENSORIA PÚBLICA

A Coordenadoria de Ações Difusas e Coletivas da Defensoria Pública de Mato Grosso oficiou a Secretaria Municipal de Educação de Cuiabá para que retome imediatamente o atendimento da equoterapia para cerca de 200 crianças e adolescentes portadoras de autismo, microcefalia, hidrocefalia, TDH e outras deficiências e transtornos do Grupo de Mães de Especiais da Capital. No documento também é solicitado o motivo da suspensão do tratamento.  Um grupo de cinco mães procurou a Defensoria Pública na segunda-feira (23/01) informando que o tratamento - único dos vários mantidos para esse público no Sistema Único de Saúde (SUS) - foi suspenso no dia 16 de dezembro de 2022, com previsão de retorno no dia 16 de janeiro de 2023. Porém, ao buscar o serviço nos dois ranchos que fazem o tratamento, o grupo foi informado da suspensão, sem conhecer o real motivo e ou prazo para retorno das atividades. “O meu filho tem dez anos e tem autismo e comorbidades como TDH e transtorno desafiador opositor. Por conta disso ele tinha tratamento com psicólogo, pediatra, psiquiatra, fonoaudiólogo, terapeuta ocupacional e a equoterapia, mas esses profissionais foram mandados embora em agosto do ano passado e meu filho ficou apenas com a equoterapia. Era a única atividade que estava certa, mas ao procurarmos o rancho, nos disseram que estava suspensa e nos pediram para procurar a Prefeitura”, explica  a dona de casa Maricélia Rodrigues Lara. Maricélia conta que procurou a Prefeitura de Cuiabá, na companhia de outras mães, e que, a cada momento, o motivo da suspensão era mudado. “Primeiro nos disseram que os ranchos estavam inadequados; depois, que as crianças tinham antes que passar por uma avaliação e depois, que há uma lista de novas crianças que precisam do tratamento e por isso, precisavam analisar quais seriam desligadas. Porém, esse tratamento é prescrito por médicos e deve ser continuado, do contrário, as crianças regridem, perdem musculatura, equilíbrio, agilidade e qualidade de vida”, afirma. Na segunda-feira o Grupo de Mães esteve no Núcleo da Defesa da Infância e da Adolescência de Cuiabá solicitando apoio da Defensoria Pública para a solução do problema. De lá, elas foram levadas, em carros da Instituição para a Coordenadoria de Ações Difusas e Coletivas, responsável por mover ações coletivas e receberam o atendimento. “Fomos atendidas no mesmo dia, levadas, inclusive em carros da Defensoria Pública para o local adequado para receber nossas reclamações, repassamos as informações e agora vamos aguardar as providências, esperando solução rápida para a nossa situação, pois nossos filhos precisam desse atendimento para ter o mínimo de saúde”, afirma Maricélia. A defensora pública Rosana Leite, que atua na Coordenadoria de Ações Coletivas, informa que a suspensão do tratamento impacta diretamente no desenvolvimento motor, psicológico, neurológico e fisiológico das crianças e adolescentes, segundo o relato das mães, e que, ele não pode ser suspenso sem autorização médica. “Esse é um tratamento que as mães afirmam que faz diferença no desenvolvimento de seus filhos e que, se descontinuado, prejudica a cognição, o desenvolvimento neurológico, a estrutura física e fragiliza a saúde delas. Vamos pedir a imediata retomada e explicações sobre a suspensão. Um dos motivos que nos chegou para explicar a suspensão seria a necessidade de avaliar o progresso da criança, para a continuidade. Mas, o tratamento não pode ser suspenso em função de avaliações médicas. Se esse é o caso, a avaliação deveria ter sido feita antes e nunca a suspensão do atendimento”, afirma a defensora.  

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