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O Treino Aberto é o seu de esportes, porta voz do futebol amador, com apresentação de Everton Moreno.

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21:30 - 22:00 Programa Estilo

22:00 - 23:00 Cidadão Consumidor

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Notícias

Qui - 19 de Setembro de 2024
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Notícias Terça-feira, 11 de Julho de 2023, 16:42 - A | A

Terça-feira, 11 de Julho de 2023, 16h:42 - A | A

TAPURAH

Operação prende grupo envolvido em extorsão a comerciantes e venda ilegal de armas de fogo

TAPURAH

PJC MT

A Polícia Civil deflagrou nesta terça-feira (11.07), em Tapurah, na região norte do estado, a Operação Hypocrisis para cumprimento de seis mandados judiciais contra um grupo envolvido em comércio ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas, lavagem de capitais e extorsão.   Os mandados de prisão e de buscas foram cumpridos com o apoio da Delegacia Regional de Nova Mutum e da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO).   Conforme a investigação, dois criminosos, líderes de uma facção criminosa que atua na região médio-norte, se associaram a um empresário da cidade de Tapurah para atuar com o comércio ilegal de arma de fogo, tráfico ilícito de drogas, lavagem de capitais e extorsão.   O delegado de Tapurah, Guilherme Pompeo, explica que a investigação apurou ainda que o empresário atuou em uma “via de mão dupla”, pois expôs a venda de dezenas de armas para facção e também recebeu ofertas de armas por parte dos líderes para que ficasse encarregado em vendê-las.   Dois mandados de prisão foram cumpridos contra líderes de uma facção que estão presos, um na Penitenciária Central do Estado e outro no estado do Rio de Janeiro.         Taxa de segurança   Além disso, o empresário utilizou a conta de um funcionário, também preso durante a operação, para enviar cerca de R$ 100 mil a líderes da facção criminosa. A investigação comprovou que a maior parte da quantia era recolhida por integrantes faccionados que repassavam os valores no estabelecimento comercial do empresário. Posteriormente, o dinheiro era enviado para uma conta bancária indicada pelos líderes.   O delegado acrescenta que a Polícia Civil representou à Justiça pelo sequestro de valores eventualmente encontrados nas contas dos envolvidos.   A investigação apontou ainda que empresário também era responsável por recolher uma espécie de ‘taxa de segurança’ de outros comerciantes, profissionais liberais e empresários. Ele organizava um cadastro das vítimas da extorsão e alegava que o dinheiro seria destinado a compras de cestas básicas para pessoas carentes. A ‘taxa’ era usada como uma espécie de garantia de que as residências e comércios daqueles que contribuíram, em tese, não seriam alvos de furtos ou roubos.   Durante a operação policial foram apreendidas diversas armas de fogo, como pistolas, revólveres, rifles e centenas de munições. Diante da falta do registro de duas armas, um dos alvos foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo. Os policiais apreenderam também R$ 3 mil em espécie.   A operação recebe o nome de ‘hypocrisis em referência ao vocábulo hipocrisia, que deriva do latim e do grego e significa a representação no teatro, dos atores que usavam máscaras, conforme o papel que representavam em uma peça. O empresário, principal alvo da operação, circulava em diversos segmentos da sociedade, como clubes de tiro, igrejas, comércio, se mostrando como uma pessoa ilibada, mas, na verdade, estava associado a líderes de facção criminosa.

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