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14:30 - 14:45 Caldeirão do Bruxo

Para deixar suas tardes ainda mais quentes com as melhores fofocas, Caldeirão do Bruxo, contando os babados, noticiando os fatos de celebridades, políticos, e personalidades com ele, Messias Bruxo.

10:30 - 13:30 Programa do Pop

O Programa do POP é uma revista eletrônica que transmite informação com clareza e dinamismo. No Programa do POP você tem a notícia em primeira mão.

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O Treino Aberto é o seu de esportes, porta voz do futebol amador, com apresentação de Everton Moreno.

08:55 - 09:00 Shopping Cidade

15:45 - 16:40 Pregação

17:30 - 17:55 Programa Estilo

21:30 - 22:00 Programa Estilo

22:00 - 23:00 Cidadão Consumidor

23:00 - 23:15 AutoShow

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00:15 - 00:45 Caldeirão do Bruxo

01:00 - 01:30 Treino Aberto

02:35 - 04:25 Cidade Kids

08:30 - 09:55 Manhã com Sabor

07:00 - 08:25 Jornal da Cidade

06:55 - 07:00 Shopping Cidade

08:25 - 08:30 Shopping Cidade

04:30 - 06:55 Programa do Pop

19:00 - 20:00 Programa da Gente

18:00 - 19:00 Boa Noite Elias Neto

Notícias

Ter - 04 de Fevereiro de 2025
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Notícias Quarta-feira, 03 de Maio de 2023, 09:01 - A | A

Quarta-feira, 03 de Maio de 2023, 09h:01 - A | A

FARRA NA SAÚDE

Software de R$ 15 milhões nunca foi usado pela Prefeitura de Cuiabá

FARRA NA SAÚDE

REPRODUÇÃO

 A Prefeitura de Cuiabá, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, comprou um software por quase R$ 15 milhões e que nunca foi usado pela gestão. A descoberta foi feita pela equipe do Gabinete de Intervenção do Estado, que administra a Saúde da Capital desde março, e encaminha aos Ministérios Públicos Federal e Estadual - MPF e MPE. O contrato em questão foi firmado em maio do ano passado com a empresa Ikhon Gestão Conhecimento e Tecnologia Ltda, no valor de R$ 14.935.156,00, tendo por objeto a prestação de serviços de sustentação, suporte, manutenção e licenciamento do Sistema SGD (Próton). Conforme o relatório da intervenção, a prefeitura já pagou R$ 8.036 milhões, mesmo sem nunca ter sido implantado dentro da gestão da Saúde. Outro fator que chamou a atenção da intervenção é que do valor total, R$ 13.440.000,00 (90%) referem-se a 7.000 licenças de uso do sistema, cada uma no valor de R$ 1.920,00. ‘Não há qualquer justificativa para a aquisição de 7000 licenças de uso, especialmente porque a Secretaria de Saúde possui cerca de 5500 trabalhadores, muitos dos quais não têm necessidade de acessar o sistema de gestão de documento, independentemente de qual seja’, diz trecho da denúncia assinada pelo procurador do Estado, Hugo Lima, que compõe a equipe do Gabinete de Intervenção. A denúncia ainda aponta que a administração municipal já conta com um sistema de gestão de documentos, denominado MVP, amplamente utilizado por todos os órgãos, inclusive pelaSecretaria de Saúde. ‘Para a mudança da solução tecnológica especificamente na área da saúde, seria imprescindível uma justificativa técnica bem fundamentada, o que não se observa’, alega. O documento ainda questiona o fato da contratação milionária do software mesmo com a gravidade do quadro financeiro na saúde. ‘É possível observar que a contratação encontra-se eivada de nulidades, que vão desde a confecção do termo de solicitação, direcionamento e pagamentos indevidos, demandando responsabilização nos âmbitos administrativo, cível e criminal’, diz outro trecho da denúncia. O documento foi encaminhado ao procurador Geral de Justiça (PGJ), Desdete Cruz Júnior e ao Ministério Público Federal (MPF), alegando que todas as notas de empenho fazem menção expressa à utilização de recursos de transferências fundo a fundo de recursos do SUS provenientes do governo federal. Outro lado Por meio de nota, a Prefeitura de Cuiabá informou que a contratação da empresa Ikhon Gestão foi com o objetivo de fazer uma transformação digital para eliminar o uso de papel nos processos, e que os serviços foram adquiridos pelo valor de R$ 14.935.156,00, para um período de 12 meses, ‘mas com direito à licença definitivamente’. A nota ainda afirma que o software foi implantado sim e que isso vem sendo utilizado em diversas administrações municipais e órgãos federais. ‘Esta suposta denúncia por parte do Governo do Estado nada mais é do que uma tentativa de desviar o foco da incompetente gestão do Gabinete de Intervenção, que até agora não conseguiu melhorar em nada o atendimento em saúde para população cuiabana ou mato-grossense. A Prefeitura de Cuiabá e o governo de Mato Grosso fazem um enfrentamento político, já que os dois gestores são adversários políticos. Contudo, a intervenção na Saúde da Capital foi decidida pelo Tribunal de Justiça.

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