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O Treino Aberto é o seu de esportes, porta voz do futebol amador, com apresentação de Everton Moreno.

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Sex - 20 de Setembro de 2024
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Polícia Sexta-feira, 20 de Setembro de 2024, 08:06 - A | A

Sexta-feira, 20 de Setembro de 2024, 08h:06 - A | A

OPERAÇÃO PUBLICARE

Vereador Paulo Henrique é um dos presos pela PF por suposto envolvimento com facção criminosa

Jaqueline Hatamoto

[email protected]

Jornalista e repórter do Grupo TV Cidade Verde

Entre os presos na manhã desta sexta-feira (20), está o vereador de Cuiabá Paulo Henrique foi preso na nova fase durante a Operação Pubblicare, desdobramento da Operação Ragnatela. A operação foi conduzida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso, que inclui a participação da Polícia Federal e da Polícia Civil. As investigações focam em esquemas de corrupção e crimes relacionados à administração pública e ao desvio de recursos.

Na primeira fase da operação, em junho deste ano, o parlamentar foi um dos alvos de mandados de busca e apreensão por supostamente fazer a ‘ponte’ entre a organização criminosa e os agentes públicos da Secretaria Municipal de Ordem Pública.

Operação Pubblicare, conduzida nesta sexta-feira (20), envolve cerca de 70 policiais cumprindo 15 medidas cautelares expedidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá (NIPO). Entre as ações, estão a execução de um mandado de prisão preventiva, sete de busca e apreensão, o sequestro de seis veículos e um imóvel, além do bloqueio de contas bancárias.

Essa operação é um desdobramento da Operação Ragnatela, deflagrada em junho de 2024 pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO/MT). Naquela ocasião, a polícia desarticulou um grupo criminoso envolvido na compra de uma casa noturna em Cuiabá por R$ 800 mil, valor pago em espécie e proveniente de atividades ilícitas. Após a aquisição, os envolvidos passaram a promover eventos com MCs nacionalmente famosos, financiados pela facção criminosa e promoters.

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Mato Grosso (FICCO/MT) identificou que o grupo criminoso desmantelado na Operação Pubblicare contava com o apoio de agentes públicos que facilitavam a realização dos shows ao conceder licenças e permissões sem a documentação adequada. As investigações também revelaram que um parlamentar estava envolvido diretamente, intermediando as ações entre o grupo criminoso e os agentes públicos, em troca de benefícios financeiros.

Os envolvidos são investigados por crimes como corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa, todos relacionados com membros da facção já indiciados na Operação Ragnatela.

A FICCO/MT, que lidera a investigação, é composta por várias forças de segurança, incluindo a Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Judiciária Civil e Polícia Militar, com o objetivo de combater o crime organizado de maneira integrada no estado de Mato Grosso.

A Operação Pubblicare recebeu esse nome, um termo em italiano que significa "publicar" ou "tornar público", em alusão ao comportamento do agente público que, em vez de trabalhar em benefício da população, priorizava os interesses ilícitos da facção criminosa. O nome reflete o desvio de função dos servidores envolvidos, que usavam seus cargos para favorecer o grupo criminoso, comprometendo o serviço público e os interesses da sociedade.

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