A Aukus, aliança de defesa anti-China criada em 2021 por Estados Unidos, Reino Unido e Austrália, deu o primeiro passo para atrair novos membros, começando pelo Japão. Os aliados correm contra o tempo, diante das possibilidades concretas de Donald Trump voltar à Casa Branca ou a China invadir Taiwan.
“Reconhecendo as forças do Japão e suas estreitas parcerias bilaterais com os três países, estamos considerando a cooperação com o Japão no Pilar 2 da Aukus para projetos de capacidade avançada”, informa documento assinado nessa segunda-feira pelos secretários de Defesa americano, britânico e australiano.
O encontro precedeu reunião de cúpula na quarta-feira do presidente dos EUA, Joe Biden, e do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, que no dia seguinte discursará no Congresso americano. Na quinta-feira, será a vez de Biden reunir-se com Ferdinand Marcos, presidente das Filipinas, outro país ameaçado pelo expansionismo chinês.
O Pilar 2 da Aukus prevê o compartilhamento de alta tecnologia de uso militar, incluindo computação quântica, inteligência artificial, guerra cibernética, armas submarinas e hipersônicas. Já o Pilar 1, que não inclui o Japão por ora, diz respeito ao fornecimento de submarinos de propulsão nuclear para a Austrália.
O Japão já está integrado no âmbito da defesa aos Estados Unidos e à Austrália , por meio do Diálogo Quadrilateral de Segurança (Quad), que inclui também a Índia, outro importante rival regional da China.
O Pilar 2 da Aukus prevê o compartilhamento de alta tecnologia de uso militar, incluindo computação quântica, inteligência artificial, guerra cibernética, armas submarinas e hipersônicas. Já o Pilar 1, que não inclui o Japão por ora, diz respeito ao fornecimento de submarinos de propulsão nuclear para a Austrália.
O Japão já está integrado no âmbito da defesa aos Estados Unidos e à Austrália , por meio do Diálogo Quadrilateral de Segurança (Quad), que inclui também a Índia, outro importante rival regional da China.